Cientistas da Universidade de Cambridge desenvolveram uma inteligência artificial (IA) que pode prever a rapidez do avanço de demência em pessoas com sintomas leves da doença. A ferramenta mostrou 82% de precisão ao identificar quem teria progressão para Alzheimer, usando dados de ressonância magnética e testes cognitivos. Além de ser três vezes mais precisa que métodos tradicionais, a IA busca reduzir a necessidade de exames caros e invasivos, ajudando no diagnóstico precoce e permitindo intervenções mais direcionadas