Brasil aprova política de cuidado às pessoas com Alzheimer e demências
O projeto de lei que cria a Política Nacional de Cuidado Integral para pessoas com Alzheimer e outras demências, aprovado em junho de 2024 pelo presidente Lula, é visto como um novo marco legal no Brasil. A nova lei, estabelece prioridades no tratamento de doenças relacionadas às demências. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com algum tipo de demência no país, e 100 mil novos casos são diagnosticados a cada ano. Saiba mais: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/saude/audio/2024-06/sancionada-politica-de-cuidado-pessoas-com-alzheimer-ou-demencias
Quais medicamentos estão disponíveis para o tratamento de Alzheimer pelo SUS?
Os medicamentos disponíveis atualmente para o tratamento da Doença de Alzheimer não conseguem curar ou impedir que ela progrida, mas podem ajudar a diminuir os sintomas, como perda de memória e confusão.O Ministério da Saúde, disponibiliza nas unidades de saúde de todo o país, o medicamento Rivastigmina adesivo transdérmico para o tratamento de demência para Doença de Alzheimer. Este tratamento está previsto no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) desta condição clínica, que além do adesivo, preconiza o uso de medicamentos como: Donepezila, Galantamina, Rivastigmina e Memantina. Para saber mais acesse: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/alzheimer/tratamento
Conheça os 14 fatores de risco para demência de Alzheimer
Existem 14 fatores de risco para demência, entre eles baixa educação formal, colesterol, cigarro, isolamento social e perda de audição. Se os fatores de risco estiverem controlados antes dos sintomas, a chance de evitar a demência é de 50%. Saiba mais: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/09/12/baixa-educacao-formal-colesterol-cigarro-veja-os-14-fatores-de-risco-para-demencia.ghtml
O que o SUS oferece para pacientes de Alzheimer?
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil oferece apoio gratuito para pacientes com Doença de Alzheimer (DA) em centros de referência, com atendimento multidisciplinar que inclui médicos, enfermeiros e cuidadores. Esses centros seguem um protocolo clínico que orienta o diagnóstico, acompanhamento e monitoramento. O apoio do SUS estende-se também aos familiares e cuidadores, com orientações sobre cuidados em casa, como a importância de uma alimentação adequada e um ambiente seguro para o paciente. Saiba mais: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/alzheimer#:~:text=No%20Brasil%2C%20centros%20de%20refer%C3%AAncia,devem%20ocorrer%20em%20tempo%20integral.
Hábitos importantes para ajudar na prevenção do Alzheimer
Apesar da doença de Alzheimer não ter uma cura, nem um método 100% comprovado de prevenção, existem alguns hábitos que podem ajudar a fortalecer a saúde cognitiva e cerebral. Dessa maneira, é possível “atrasar” o desenvolvimento da doença. Confira: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/5-habitos-que-reduzem-risco-de-alzheimer-segundo-a-ciencia/
Projeto prevê isenção de Imposto de Renda para aposentados com Alzheimer
O PL 3.045/2024, projeto de lei apresentado pelo senador Castellar Neto (PP-MG), propõe a isenção do Imposto de Renda para aposentados com Alzheimer. A proposta busca amenizar a carga financeira das famílias afetadas pela doença. Assim como os aposentados por acidente em serviço ou por doenças graves como cegueira, contaminação por radiação, entre outras condições. Saiba mais: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/10/01/projeto-preve-isencao-de-ir-para-aposentados-com-alzheimer
Pessoas bilíngues podem apresentar menos risco de desenvolver Alzheimer
Cientistas descobriram que algumas áreas do cérebro são mais desenvolvidas em pessoas que falam mais de uma língua, o que pode atrasar o desenvolvimento da doença em até 5 anos. A pesquisa foi realizada por métodos de neuroimagem, analisando partes do cérebro relacionadas à linguagem e ao envelhecimento. Foi visto que o hipocampo em pessoas bilíngues, já diagnosticadas com Alzheimer, era maior do que naqueles que falam somente uma língua. Saiba mais: https://www.otempo.com.br/saude-e-bem-estar/2024/10/23/pessoas-bilingues-podem-apresentar-menos-risco-para-o-alzheimer
Inteligência Artificial pode ajudar no estudo sobre o avanço de Alzheimer
Cientistas da Universidade de Cambridge desenvolveram uma inteligência artificial (IA) que pode prever a rapidez do avanço de demência em pessoas com sintomas leves da doença. A ferramenta mostrou 82% de precisão ao identificar quem teria progressão para Alzheimer, usando dados de ressonância magnética e testes cognitivos. Além de ser três vezes mais precisa que métodos tradicionais, a IA busca reduzir a necessidade de exames caros e invasivos, ajudando no diagnóstico precoce e permitindo intervenções mais direcionadas Saiba mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/ia-pode-ajudar-a-prever-avanco-dos-sintomas-de-alzheimer-mostra-estudo/
O Alzheimer pode vir a ser detectado através de exame de sangue?
Exames de sangue específicos, que medem a proteína p-tau217, podem identificar a presença de Alzheimer com 90% de precisão, superando a eficácia dos diagnósticos clínicos feitos por especialistas (73%) e médicos de atenção primária (61%). O exame detecta alterações na proteína tau, que está associada ao acúmulo de placas amiloides no cérebro, um dos principais indicadores da doença. Apesar dos resultados promissores, os pesquisadores afirmam que mais estudos são necessários para tornar esse exame uma prática comum e precisa para o diagnóstico precoce. Saiba mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/exame-de-sangue-pode-detectar-90-dos-casos-de-alzheimer-diz-estudo/
Estudo mostra que jardinagem pode ajudar idosos com risco de demência
Um estudo, publicado no Journal of Environmental Psychology, sugere que a jardinagem pode ajudar a manter a cognição de idosos. A pesquisa acompanhou participantes de até 90 anos, e revelou que aqueles que praticavam jardinagem regularmente apresentaram melhor desempenho cognitivo em comparação com os que nunca fizeram a atividade. saiba mais: https://www.foxnews.com/health/reduce-dementia-risk-seniors-should-take-outdoor-activity-study-suggests