Alzheimer
em foco

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos

A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que causa perda progressiva de memória e comprometimento das funções cognitivas. A inflamação crônica, associada ao sistema imunológico do cérebro, pode acelerar a perda de tecido cerebral. Com o avanço da doença, os pacientes começam a perder a habilidade de realizar atividades cotidianas, apresentando sintomas como dificuldade em programar tarefas simples e mudanças comportamentais. Os tratamentos atuais para o Alzheimer incluem medicamentos que tentam melhorar a memória e aliviar sintomas como ansiedade e agitação. Embora esses remédios possam proporcionar algum alívio temporário, eles não conseguem interromper a progressão da doença. Por isso, a comunidade científica está constantemente em busca de novas terapias, incluindo abordagens que possam impedir o acúmulo de proteínas tóxicas e melhorar a função das sinapses. Apesar dos avanços no entendimento dos mecanismos do Alzheimer, ainda há um longo caminho a ser percorrido para desenvolver tratamentos eficazes que consigam reverter ou interromper o curso da doença. A importância de estudos contínuos é destacada, especialmente para encontrar maneiras de detectar a doença precocemente e oferecer intervenções que possam preservar a qualidade de vida dos pacientes por mais tempo. Fonte original: https://www.scielo.br/j/rprs/a/LNQzKPVKxLSsjbTnBCps4XM

Reduzindo o estigma relacionado à demência: maneiras e objetivos

O estudo acima diz que o estigma em torno da demência é uma barreira significativa para que pessoas com a doença procurem ajuda e recebam o tratamento adequado. Tais ideias são muitas vezes reforçadas por crenças culturais e preconceitos sobre a doença, como a ideia de que a pessoa com demência é “perigosa” ou “incurável”. Para combater esse estigma, é essencial promover a educação pública, aumentar a conscientização sobre a demência e garantir que os profissionais de saúde estejam preparados para abordar o tema de maneira mais aberta e acolhedora. Além disso, intervenções que conectem o público com pessoas que têm demência, como campanhas através da mídia ou depoimentos de pacientes, são eficazes para reduzir estereótipos e promover a inclusão social. Outro ponto importante é a necessidade de enfrentar o tabu interno, que afeta a autoestima dos próprios pacientes. Ao proporcionar ambientes de apoio e informações claras, as pessoas com demência podem continuar participando ativamente da sociedade, ao invés de serem excluídas ou tratadas de forma inferior. O objetivo final é que, ao reduzir o preconceito, os pacientes e seus cuidadores se sintam mais confortáveis em buscar ajuda nos estágios iniciais da doença, melhorando assim a qualidade de vida e reduzindo o isolamento social. Fonte original: https://www.researchgate.net/publication/233932894_Reducing_the_stigma_associated_with_dementia_Approaches_and_goals?enrichId=rgreq-b30de929c4cad4cd62b08a6d5ca6e6ef-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzIzMzkzMjg5NDtBUzoxOTc4MDg4NzY0NjIwODFAMTQyNDE3MjcxOTI3OQ%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf

Alzheimer
em foco:

O portal que auxilia na jornada da convivência com o Alzheimer, oferecendo informações claras, acessíveis e atualizadas sobre a doença.

Contato:

contato@alzheimeremfoco.com.br

Equipe:

Gabriela Portugal

Giovanna Retcheski

Kátia Brembatti

© 2024 Alzheimer em foco, todos os direitos reservados.