A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que causa perda progressiva de memória e comprometimento das funções cognitivas.
A inflamação crônica, associada ao sistema imunológico do cérebro, pode acelerar a perda de tecido cerebral. Com o avanço da doença, os pacientes começam a perder a habilidade de realizar atividades cotidianas, apresentando sintomas como dificuldade em programar tarefas simples e mudanças comportamentais.
Os tratamentos atuais para o Alzheimer incluem medicamentos que tentam melhorar a memória e aliviar sintomas como ansiedade e agitação. Embora esses remédios possam proporcionar algum alívio temporário, eles não conseguem interromper a progressão da doença. Por isso, a comunidade científica está constantemente em busca de novas terapias, incluindo abordagens que possam impedir o acúmulo de proteínas tóxicas e melhorar a função das sinapses.
Apesar dos avanços no entendimento dos mecanismos do Alzheimer, ainda há um longo caminho a ser percorrido para desenvolver tratamentos eficazes que consigam reverter ou interromper o curso da doença. A importância de estudos contínuos é destacada, especialmente para encontrar maneiras de detectar a doença precocemente e oferecer intervenções que possam preservar a qualidade de vida dos pacientes por mais tempo.
Fonte original: https://www.scielo.br/j/rprs/a/LNQzKPVKxLSsjbTnBCps4XM